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Planos de saúde cobrem medicamentos de alto custo para autistas?

Temos vivenciado uma realidade angustiante: a injusta negativa de cobertura por parte dos planos de saúde para medicamentos de alto custo. Essa postura, adotada justamente em momentos de extrema vulnerabilidade para os pacientes, evidencia uma barreira imposta a quem já enfrenta a luta pela própria saúde. São casos em que, após esgotadas as possibilidades do tratamento médico multidisciplinar, o recurso ao medicamento se torna não apenas essencial, mas a única esperança de melhora ou controle da condição.

É preciso lembrar, com firmeza e clareza, que o plano de saúde não pode se eximir dessa responsabilidade. A legislação e os princípios de proteção ao consumidor determinam que o convênio tem o dever de assegurar não apenas o acesso ao tratamento multidisciplinar, mas também ao tratamento medicamentoso, especialmente quando prescrito pelo profissional de saúde responsável. Trata-se de um compromisso ético e jurídico que os planos devem honrar.

Portanto, este é um chamado à atenção e à conscientização: não permita que o seu direito seja negligenciado! Não se deixe abater diante de negativas abusivas e esteja sempre ciente de que a luta pela sua saúde é respaldada pela lei. Saiba: você não está sozinho nessa jornada.